Erguer celebra a retirada do cargo de “integraçom em organizaçom terrorista” às processadas na Operaçom Jaro I

Erguer celebra a retirada do cargo de “integraçom em organizaçom terrorista” às nove pessoas processadas na Operaçom Jaro I. Umha nova vitória da solidariedade antirrepressiva, que demonstra —como já acontecera co fim da ilegalizaçom de Causa Galiza— que a resposta do movimento popular é capaz de obrigar ao Estado espanhol a dar marcha atrás nos seus planos reacionários.

Porém, exigimos o arquivo definitivo da causa. A Audiência Nacional espanhola —tribunal fascista herdeiro do Tribunal de Ordem Pública franquista— nom tem legitimidade para julgar a nenhuma militante independentista galega, e muito menos a 12 pessoas às que nom se lhes atribui nem umha soa açom violenta e cuja atividade política sempre respetou a legalidade espanhola.

Mostramos a nossa preocupaçom polo mantemento do cargo de “enaltecimento do terrorismo”, “delito” amplamente utilizado polo Regime espanhol para criminalizar todo tipo de dissidência e que impede o exercício do direito à liberdade de expressom.

Aliás, denunciamos a excessiva duraçom do processo, prolongado artificialmente co objetivo de procurar a inestabilidade vital das processadas e ameaçar ao movimento independentista galego com novas detençons.

Transmitimos a nossa solidariedade às processadas, denunciando a manipulaçom mediática que acompanhou estas detençons e processo.

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